quarta-feira, 30 de março de 2011

MEIOS DE REPRESENTAÇÃO

PEQUENO PRÍNCIPE



Memorial Descritivo
Para o desenvolvimento do “paper craft” foi necessário seguir algumas etapas.
O primeiro passo foi ler o livro Pequeno Príncipe; e escolher qual parte seria usada para montagem do projeto. A parte de meu maior interesse foi o capítulo 10:

XX
Mas aconteceu que o principezinho, tendo andado muito tempo pelas areias, pelas
rochas e pela neve, descobriu, enfim, uma estrada. E as estradas vão todas na direção dos
homens.
- Bom dia, disse ele
Era um jardim cheio de rosas.
- Bom dia, disseram as rosas.
O principezinho contemplou-as. Eram todas iguais a sua flor.
- Quem sois? perguntou ele estupefato.
- Somos rosas, disseram as rosas.
- Ah! exclamou o principezinho. .
E ele sentiu-se extremamente infeliz. Sua flor lhe havia contado que ela era a única
de sua espécie em todo o universo. E eis que havia cinco mil, igualzinhas, num só jardim !
"Ela haveria de ficar bem vermelha, pensou ele, se visse isto... Começaria a tossir,
fingiria morrer, para escapar ao ridículo. E eu então teria que fingir que cuidava dela;
porque se não, só para me humilhar, ela era bem capaz de morrer de verdade. . . "
Depois, refletiu ainda: "Eu me julgava rico de uma flor sem igual, e é apenas uma
rosa comum que eu possuo. Uma rosa e três vulcões que me dão pelo joelho, um dos
quais extinto para sempre. Isso não faz de mim um príncipe muito grande. . ." E, deitado
na relva, ele chorou.

Gostei dessa parte porque primeiro mostra a frustração do príncipe por encontrar tantas outras rosas iguais aquela que lhe havia dito ser única, então ele fica decepcionado com a mentira, porém, depois de toda a desapontamento ele aprende com a raposa, que quem torna especial são as pessoas que escolhem cativar, e gastar tempo em meio a vida dos “adultos” que tudo não passa de correrias.
Escolhida essa parte do texto para inspiração, os primeiros desenhos foram feitos, rosas e o príncipe, imaginei um suporte, e comecei a pensar como usaria o material proposto: papel.
Para fazer as rosas usei o papel cartão vermelho, e procurei um molde que proporcionasse volume e sombra, pois as flores ficariam fincadas no suporte de isopor. Para o cabinho foram usados palitos de dente encapados com papel crepom, e para a grama também o papel crepom com outro tom. Para o céu, o muro e o príncipe papel cartão colorido. O muro e o príncipe foram encaixados no isopor, e receberam um volume através de dobraduras que dão a impressão de profundidade, e em meio às rosas vermelhas que destacam-se pela diferenciação de tons.
Após a montagem, a fotografia foi tirada ao ar livre, pois a luz do sol proporcionou um efeito de iluminação primoroso e a impressão foi exposta no papel pluma A3.
Cada etapa contou com o registro através de vídeos e fotografia.

STEP BY STEP



















FOTO ESCOLHIDA PARA APRESENTAÇÃO





ANTROPOLOGIA

Método monográfico


    Observação de determinados indivíduos, profissões, condições instituições, grupos ou comunidades,com a finalidade de obter generalizações.1
















































1. ANDRADE, Maria Margarida. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.


Observados: Estudantes do Ensino médio 


No início da manhã o rendimento é fraco, o silêncio predomina, pois ainda estão com sono.
Sentam nos mesmo lugares, com grupos formados
Quando os professores começam a comentar sobre o sono eles iniciam aos poucos a conversar.
Antes do intervalo começam a conversar com mais bagunça.
Se agitam e tentam burlar os professores para sair mais cedo, com a desculpa da fila na cantina.
Até voltarem a se concentrar demora ao chegarem do intervalo.
Permanecem em silêncio com filmes que prendem a atenção
Começam a conversar com os professores durante as provas para desviar a atenção e conseguirem colar
No final da aula estão .agitados para logo sair










sexta-feira, 25 de março de 2011

Técnicas de ilustração

Luz e sombra


DESENHO DE OBSERVAÇÃO

Continuamos desenhando faces

Esse é o Alexandre                               

Técnicas de ilustração

Exercício de percepção.

Animais era ditados e desenhados, em tempo cronometrado, e preenchendo a folha.




















O mesmo foi feito com as marcas, de acordo com o que era lembrado


Algumas estão certas, outras nem tem o que comentar.

sábado, 5 de março de 2011

DESENHO DE OBSERVAÇÃO

Começamos com o estudo da simetria facial.
Faltou cabelo, mas isso já é outra aula.




                                    


Bonitos, né?

sexta-feira, 4 de março de 2011

ANÁLISE GRÁFICA

Linguagem visual - Análise Gráfica

       1.       Análise dos elementos de linguagem
    No painel escolhido foram usados 3 vezes o elemento ponto, dirigindo os olhares para o centro do cartaz onde está escrito Toy Story, os pontos representam os olhos. O cartaz é retangular, e os olhos são ovais.
    Os elementos se encontram no centro do cartaz. As cores são poucas, o fundo verde, a tipografia em marrom e os olhos em branco com os pontos pretos, simples e objetiva.
    O cartaz não possui textura, e o movimento é representado pelos olhos.

2.       Análise funcional, prática
      O cartaz é simples e objetivo, não possui muitas figuras, e a tipografia é limpa e clara.  Atinge a finalidade de remeter ao filme “Toy story”, pelo fato de ter escrito, mas também porque o cartaz em si é um dos personagens do filme. Torna-se simbólico quando o individuo que já assistiu ao filme, relembra dos “ETs” e então compreendem os três olhos, e o fundo verde, que simboliza os bonequinhos da caixa onde um dos personagens principais cai, logo, recordando dos personagens e d o filme, passa a também sentir-se de alguma forma ligado ao cartaz, pois remete aos tempos de infância, sendo o desenho um filme infantil.


3.       Análise das técnicas visuais
    As técnicas visuais utilizadas foram a simplicidade, ou seja, baixo numero de informações, e unidades proporcionando fácil leitura e assimilação, também é clara, pois a tipografia adéqua compreensão imediata. No cartaz também apresenta coerência, pois os elementos do cartaz estão entre si harmonizados.


TUDO ACONTECE EM ELIZABETHTOWN

     Após provocar um prejuízo de US$ 972 milhões para a Mercury, a maior empresa de esportes dos Estados Unidos, ao elaborar um tênis que foi um fiasco, Drew Baylor (Orlando Bloom) é demitido pelo magnata Phil DeVoss (Alec Baldwin). Ellen Kishmore (Jessica Biel), sua namorada, acaba com Drew. Ele decide cometer suicídio e estava para executá-lo, quando o celular toca. Drew atende e sabe através da sua irmã, Heather (Judy Greer), que o pai deles, Mitchell (Tom Devitt), morrera de infarto em Elizabethtown, Kentucky, cidade-natal de Drew. Heather diz que ela e a mãe deles, Hollie (Susan Sarandon), precisam do apoio dele e, além disto, teria de ir até Elizabethtown para ajudar a organizar o funeral. No vôo ele conhece Claire Colburn (Kirsten Dunst), uma aeromoça que lhe dá alguma esperança no futuro. Porém este futuro pode ser incerto, pois as pessoas que crêem nele são os moradores de sua cidade, que o julgam um vencedor. Mas logo será publicado que Drew cometeu um dos maiores fiascos comerciais do país.




LISBELA E O PRISIONEIO

Trabalho de linguagem visual - Festival de cinema



LISBELA E O PRISIONEIRO

É um filme brasileiro de 2003, do gênero comédia romântica, dirigido por Guel Arraes. É uma adaptação da peça de teatro homônima de Osman Lins.
Recebeu dois prêmios no Grande Prêmio Cinema Brasil: melhor ator (Selton Mello) e melhor trilha sonora (André Moraes).
Teve ainda dez indicações de melhor filme, melhor diretor, melhor ator coadjuvante (Bruno Garcia e Tadeu Mello), melhor atriz coadjuvante (Virginia Cavendish), melhor roteiro adaptado, melhor figurino, melhor maquiagem, melhor montagem e melhor som.
Lisbela e o prisioneiro foi o primeiro longa-metragem do diretor Guel Arraes feito especificamente para o cinema. Seus filmes anteriores, O Auto da Compadecida e Caramuru - A Invenção do Brasil, eram adaptações de minisséries exibidas pela Rede Globo.
Uma lata com negativos originais do filme foi perdida no laboratório Mega Color, forçando que o diretor Guel Arraes rodasse novamente as cenas que ali estavam.
Foi o sétimo filme mais visto em 2003 no Brasil, tendo levado 3.146.461 pessoas aos cinemas.
A peça foi um grande sucesso, ficando em cartaz por 2 anos, a partir disso foi convencido pelas duas produtoras a fazer o roteiro para cinema.
A banda Os Condenados, que executa a canção Para o Diabo os Conselhos de Vocês (antigo sucesso do cantor Paulo Sérgio), é uma banda fictícia criada especialmente para o filme e liderada por Clarice Falcão, filha do produtor musical do filme, João Falcão. A banda ainda conta com os músicos João Victor (baixo elétrico), Marcelo (guitarra) e Fonseca (bateria).



PRODUTO

CUSTOMIZADO




DESIGN EMOCIONAL

O Design Emocional foi a pouco tempo registrado oficialmente, porém há muito tempo já caminham juntos, resultando que não apenas utilizamos objetos, mas também desenvolvemos sentimentos incluídos aos mesmos. Afinal de contas, somos humanos, e reagimos através de estímulos, muitos deles relacionados à emoção. De acordo com o dicionário Emoção significa “Comoção, abalo moral, perturbação”, é esta que meche com os sentimentos, e agregam aos objetos valores sentimentais; e “Sentimental” significa, de acordo com o American Heritage Dictionary: “Algo que resulta de ou é colorido pela emoção, em vez da razão ou do realismo”.

Compreendendo que o ser humano é dotado de emoções e sentimentos, e possui três diferentes níveis de estrutura do cérebro, também pode-se relacionar ao fato de que , existem três níveis de design: o primeiro nível, design VICERAL, quando  algo se torna bonitinho, divertido, engraçadinho,a primeira vista o desejo de “quero isso”, ocorre pelo recebimento de sinais emocionais do meio ambiente, tais como aspectos físicos, aparência, toque e som, também está ligada a cultura. O segundo nível, design COMPORTAMENTAL, a pergunta feita logo em seguida da primeira é “o que faz?”, ou seja, quando algo passa a ser interessante dependendo de qual atividade desempenha, se é fácil visualizar a interação do produto, se atende às necessidades de uso, e se o produto é um aperfeiçoamento (melhoria de um produto existente) ou uma inovação (criação de algo que nunca foi inventado). O terceiro nível, design REFLEXIVO, logo em seguida a pergunta é “quanto custa?” começa então a enfatizar o significado do produto, a mensagem, faz menção à cultura e também as lembranças adquiridas pelo repertório do usuário.
O fato é que, os produtos hoje não são apenas o que desempenham o que fazem ou apenas a função, porém significam muito mais. O simples fato de algo que é atraente parecer funcionar melhor está relacionado ao caso de que mesmo o objeto tendo algumas dificuldades na hora de funcionar, por ele ser “bonito” o usuário terá mais paciência. Cabe então ao profissional na área se aproveitar dessas emoções humanas para fazer com que os produtos tornem “extraordinária uma ação ordinária.”

ARTS CRAFTS


Arts & Crafts (do inglês artes e ofícios, embora seja mais comum manter a expressão original) foi um movimento estético surgido na Inglaterra, na segunda metade do século XIX. Defendia o artesanato criativo como alternativa à mecanização e à produção em massa e pregava o fim da distinção entre o artesão  e o artista. Fez frente aos avanços da indústria  e pretendia imprimir em móveis e objetos o traço do artesão-artista, que mais tarde seria conhecido como designer. Foi influenciado pelas idéias do romântico  John Ruskin e liderado pelo socialista  e medievalista William Morris.
Durou relativamente pouco tempo, mas influenciou o movimento francês da art nouveau e é considerado por diversos historiadores como uma das raízes do modernismo no design gráfico, desenho industrial e arquitetura.De acordo com Tomás Maldonado, o Arts & Crafts foi uma importante influência para o surgimento posterior da Bauhaus, que assim como os ingleses do século XIX, também acreditavam que o ensino e a produção do design deveria ser estruturado em pequenas comunidades de artesãos-artistas, sob a orientação de um ou mais mestres. A Bauhaus desejou, assim, uma produção de objetos feito por poucos e adquirido por poucos, nos quais a assinatura do artesão tem um valor simbólico fundamental. De forma ampla, a Bauhaus herda a reação gerada no movimento de Morris contra a produtividade anônima dos objetos da revolução industrial.


DESIGN PROGRAMAÇÃO VISUAL



SWEET SHINE


A COLEÇÃO “SWEET SHINE” TEM COMO PÚBLICO ALVO MULHERES DE 18 A 25 ANOS QUE NÃO QUEREM PARECER MAIS VELHAS OU SÉRIAS, MAS QUE OPTAM POR UM ESTILO “MENINA”.BASEADO NO FILME PENÉLOPE A COLEÇÃO VEM RECHEADA DE LAÇOS, SOS BABADOS, DAS SAIAS E DOS BOTÕES, ROUPAS QUE MISTURAM A FANTASIA E A REALIDADE INSPIRADAS NOS SONHOS DE UM MUNDINHO COLORIDO E ENCANTADO. TAMBÉM A COLEÇÃO ESTÁ REPLETA DE BABADOS LAÇOS, CORES DIVERSIFICADAS E SHORTS.





[moda e estilismo - Senai 2009]